terça-feira, 18 de dezembro de 2007

IBOV. Para onde vamos?

Estamos num momento crítico para o IBOV.


O índice da Bolsa de São Paulo está em uma zona de decisão.


A perda dos suportes próximos (linhas verde e vermelha) coincide com o corte da linha de pescoço de um temido Ombro-cabeça-ombro (OCO), ou, para outros olhos, de um topo duplo (os dois últimos topos que respeitaram a mesma resistência).



Independentemente da figura de reversão, a perda deste suporte projeta queda para faixa dos 53,7k.



Mas nem tudo está perdido. Hoje tivemos a formação de um possível padrão de reversão (Piercing Line). É preciso que a linha ponto-traço seja rompida. Caso isso aconteça, teremos um certo fôlego que pode desconfigurar a correção iminente.



Outro aspecto positivo é que o IGC - índice composto pelas empresas com governança corporativa - está sobre a base de um canal de alta, com candle de reversão.

As empresas que compõe este índice são vistas com bons olhos pelos investidores, já que possuem melhor qualidade nas informações apresentadas.

Em outras palavras, grandes e boas empresas fazem parte deste índice (além do IBOV) e reforçam a idéia de que podemos ter fôlego de alta no curto prazo.




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Matheus Massari











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